Muito tempo depois…

Olá, pessoal!

Há muito tempo desde a última vez que postei aqui e de lá para cá muita coisa aconteceu. Sim, eu fui para a UBC e fiz o curso de Intensive English Program no ELI (English Language Institute). Foram 2 meses maravilhosos (o curso na verdade dura 4 meses, mas eu só fiquei metade) e eu espero até hoje uma oportunidade de voltar.

No começo de 2012 eu me inscrevi para estudar na UBC em um gurso de graduação (lá eles chamam de undergratuate) e depois de várias semanas de espera e expectativa, saiu o resultado: EU CONSEGUI!!!! :D Nem preciso dizer como fiquei feliz com a notícia! Além disso, havia conseguido uma bolsa no valor de 300 dólares canadenses por “excelente desempenho acadêmico”.

Infelizmente, por conta de familiares e “problemas financeiros”, tive que recusar a oferta de vaga e não pude realizar esse meu sonho. Sim, fiquei tão triste quanto fiquei feliz com a notícia da aceitação. Depois disso, dei uma repaginada na minha vida, me mudei para SP onde estou cursando Letras (Tradução Inglês-Português) — mas ainda tenho o sonho de ir estudar na University of British Columbia e morar em Vancouver. Portanto espero continuar com o blog dessa vez na minha jornada de conseguir me organizar, economizar e me inscrever novamente para estudar na universidade dos meus sonhos.

Quem tiver dúvidas sobre o processo de seleção, de inscrição e etc, podem deixar comentários aqui que respondei todos assim que puder e vou continuar colocando algumas informações sobre os meus meses em Vancouver, na UBC e dos meus planos futuros. Espero que ajude vocês à conseguirem o de vocês!

Bom fim de ano para todos e até 2013, pessoal! :)

 

24 horas!

Contagem regressiva!

Nesse mesmo horário daqui a dois dias eu vou estar no meio da viagem; dá pra acreditar? Eu não.

Mesmo depois de não ter conseguido dormir direito nos últimos 5 dias (provavelmente por ansiedade) e a cada dia resolver mais e mais coisas relacionadas à viagem, hoje eu finalmente enchi as malas — só falta colocar os casacos e fechar. Hoje eu fui atrás de presentes para a minha host family. Não preciso levar presentes e eles são pagos para receber intercambistas, eu sei, mas eu acho muito legal levar porque pode ser que eles nunca tenham a chance de conhecer o Brasil ou não receber outro intercambista daqui então é legal mostrar um pouco da cultura daqui.

Acordei cedo — mas não levantei, hahaha… Comecei a separar o que faltava e arrumar a mala às 11:30 am, depois uma feijoada no almoço só pra me deixar com saudade depois e à tarde saí com minha mãe para o Mercado Central. Para quem não conhece, acho que toda capital tem um; é como uma feira com vários stands, tendas, espaços (e etc) vendendo artesanatos desde pulseiras, colares e brincos, passando por toalhas de mesa, vestidos, jogos americanos até sapatos, camisetas e bolsas carteira. Eu adoro essas coisas e imagine só, esse é um dos locais mais visitados por gringos em qualquer cidade.

Mala pequena

Comprei várias coisas para a família, entre elas camisetas, cangas, Havaianas, bolsa, pulseiras… Tô quase mimando-os, né? Pode até ser demais, mas eu acho muito legal como eles ADORAM essas coisas (na maioria das vezes pelo menos). Eu estou levando duas malas: uma grande com as minhas coisas e uma menor só com presentinhos para eles e outras coisas que não couberam bem na outra mala — a minha vantagem é que essa outra mala vai esvaziar e posso colocar minhas compras nela. Uhuuuuuuul hahaha.

Nesse banco verde ao lado da mala eu coloquei as coisas que vão na minha mochila que levarei comigo no avião. Amanhã tentarei fazer um raio x da mochila para servir de base do que se deve levar no avião e não na mala que vai ser despachada.

Por enquanto é só, preciso fazer umas seleções de músicas para a viagem! Até amanhã: a grande véspera :)

 

Passagens, conexões e imigração

Depois de ter passado mais de meia hora no telefone com a Central de Atendimento da TAM, American Airlines e Submarino Viagens, vou deixar aqui umas dicas pra quem vai emitir por conta própria as passagens.

Primeiro de tudo: pesquisar! Não se limite à uma ou duas companhias aéreas ainda mais se for uma viagem internacional. Pesquise as grandes companhias aéreas do país de destino, vôos de companhias com code sharing, pacotes de viagem…

Segundo: Fatores como número de conexões, equipamento (modelo da aeronave) e tempo entre vôos são extremamente importantes. Particularmente prefiro viajar com trechos longos e poucas escalas e/ou conexões; acho bem melhor do que vários pequenos vôos tendo o trabalho de desembarcar, trocar de avião, embarcar… O equipamento, ou seja, o modelo da aeronave, é algo que eu considero principalmente em vôos longos. Eu tive sorte e o prazer de conseguir que o meu trecho GRU-DFW (Guarulhos-Dallas) fosse em um Boeing 777 — eu adoro esse modelo porque é enooorme e é o meu número da sorte três vezes, hahahaha.

Quando for fazer conexões não esqueça de ajustar o relógio para o horário local e lembre que no bilhete de embarque o horário do vôo é sempre em horário local. Localize o seu portão de embarque e depois vá fazer o que pode precisar antes de embarcar (ir ao banheiro, ligar para a família, comer algo). Eu sou do tipo que fico com os fones de ouvido sempre que espero em aeroportos, mas nunca esqueço de baixar o volume ou pausar sempre que ouvir aquela voz no alto falante. SEMPRE escute o que a voz do alto falante tem a dizer, pode ser a respeito do seu vôo.

O terceiro fator, tempo de conexão, é extremamente importante em viagens internacionais por causa de um pequenino detalhe chamado imigração. Todo aeroporto internacional tem, todo país exige. Ninguém, entra em um país sem passar por um departamento de imigração. Para quem tem o visto necessário e não pretende desobedecer as leis do país, não tem por que se preocupar. Estrangeiros para um lado e nativos para outro. Várias cabines, várias filas. Ao chegar na cabide, seja educado, mostre o passaporte válido com o visto, fique tranquilo, responda o que o “atendente” (funcionário de imigração fardado, praticamente um ‘policial’) perguntar, agradeça e seja bem vindo ao país de destino :)

Vou voltar a arrumar minha mala, ou quase. Volto já!

PS.: era pra esse post ter sido concluído há dois dias. mas o efeito feriado me pegou de jeito e eu não resisti à fazer de buenas vendo filme e comendo chocolate :)

 

Passaporte, família e malas

Acho que nunca gostei TANTO dos Correios :D

Cá estou eu, respondendo à pesquisa de opinião da SOS Canadá, quando Dede chega com dois envelopes pra mim, um do Submarino e outro envelope Sedex e eu já sabia que era ele: meu lindo passaporte com meu visto :D

Aêêêê!

Imaginem aí a minha felicidade! uehaheuheua… Bom, agora falta separar a documentação, arrumar as malas, comprar o que falta, comprar presentinhos para a família, trocar o dinheiro e pegar o avião :) Nem acredito ainda tem tanto pra fazer e faltam só 9 dias! Socorrooooooo!!

Deixando de lado o meu pequenino surto, queria dizer também que eu recebi no sábado um email da ELI com as informações sobre a minha host family =D Fiquei super feliz por 1) ter chegado finalmente, 2) os pais são de origem grega — o que me dá a chance de conhecer uma cultura a mais — e 3) eles tem um cachorro! =) Já entrei em contato com a minha host mom (pessoal que participa de programas com home stay: é sempre bom mandar um email pra família falando sobre você para “quebrar o gelo”) e já vou atrás de presentinhos bem brasileiros para eles (outra coisa que não é necessária, mas é bem gentil e eles adoram!).

Além disso, comecei também a arrumação das malas. Sinceramente, é um desafio arrumar malas para 2 meses… Provavelmente vou ter que ir atrás de várias roupas por lá mesmo (como se eu achasse isso ruim, né? Hahahaha, só pro bolso, mas tudo bem). Separei as minhas roupas de frio que estavam a tanto tempo guardadas e junto com uma crise de espirros e rinite consegui separar todas as boas e utilizáveis. Depois eu mostro a listinha aqui — dica: fazer listas SEMPRE ajuda à arrumar malas. Pelo menos comigo funciona.

Daqui a pouco eu posto de novo, agora é hora de malhar! Páscoa chegando e eu já ganhei meu hoje Ferrero Rocher do Gordo :) Hahahahahaha beijos!

 

VISTO APROVADOOO! :D

:D

Nem estou eufórica, não! Imaginem!

 

Contagem regressiva

Oi oi oi :)

Antes de falar sobre hoje eu queria comentar só um pequeno detalhezinho, quase irrelevante…

PASSAGENS COMPRADAS!! 27 DE ABRIL!

Uhuuuuuuuuuul! Imagina uma pessoa feliz… Imaginou? Agora imagina essa pessoa mil vezes e junta todos: eu! Hahahaha, pouco exagerada, né? Bom, uma das partes mais caras tensas já foi resolvida e agora só falta receber o visto e começar a arrumar as coisas, fazer uma lista de coisas que vou precisar, comprar o que falta, procurar as roupas de frio e todos os etc.

Não foi dizer que foi fácil comprar essas passagens, deixem-me contar um pouco como foi: meu primo e a esposa vieram aqui em casa e nós planejávamos ‘comprar’ as passagens com as milhas que temos no TAM fidelidade; liguei para a TAM e fui dando todas as informações para o atendente rude e chato e ele achou passagens para nós três no mesmo vôo que faria FOR-GRU-CHI-YVR (Fortaleza> Guarulhos> Chicago> Vancouver) no dia 25 de abril, conseguimos também a volta dos dois no dia 16 de maio fazendo o percurso inverso e até então tudo bem; e então fomos verificar a minha passagem de volta: nada no dia 25 de junho, nem 26, nem 28, nem 30, nem em julho. Só teria vaga a partir do dia 10 de agosto X.X #fail

Bom, EU não me incomodaria, mas como devem imaginar não foi a melhor opção para os meus pais, né? Hahaha. Inocentemente perguntei quanto custaria a minha ida e volta e a deles e a minha seria por volta dos R$3200,00 e deles R$2800,00 (cada!). Desisti. Fomos então para a internet. Começamos a procurar em sites como o Decolar, Saraiva Viagens, Submarino Viagens, Buscapé Viagens (DICA: ótimas opções para comprar passagens, hospedagens e etc! prometo explicar por que depois!)… Depois de muita mudança de datas, análise de vôos, equipamento de vôo (qual o modelo do avião — acreditem, faz MUITA diferença em uma viagem longa) e tempo de espera em aeroportos, achamos um vencedor: Submarino Viagens nos mostrou um vôo com bons horários, bons equipamentos, pouco tempo de espera em aeroportos e nas datas que queríamos :D

O nosso vôo será FOR>GRU>DFW>YVR (DFW = Dallas, Texas. EUA). Chego em Vancouver na hora do almoço do dia 28; minha prima (filha do meu primo) vai nos buscar no aeroporto. Na hora que comprávamos as passagens conseguimos ligar pra ela no Skype com vídeo conferência. Alguém me belisca, sério! Hahahahah.. Desculpem a empolgação estilo pré adolescente, mas vocês não fazem ideia como isso é importante e especial pra mim. Enfim, continuando…

No dia seguinte (ontem) quando chequei meus emails já tinham chegado todas as confirmações, códigos localizadores e tudo mais. Entrei no site da TAM para marcar os assentos, pedir alimentação para diabéticos para meu primo e a esposa e cadeira de rodas para portões de embarque para ela só que eu não conseguia fazer isso nos trechos da American Airlines (as duas empresas são filiadas). Tive que pegar um outro código com a atendente da TAM e liguei pra AA aqui do Brasil (comentário: atendeu minha ligação bem mais rápido e eles são bem rápidos e eficientes), o Breno (atendente também fofo que me ajudou) marcou assentos, fez as solicitações e em menos de 5 minutos estava tudo confirmado, marcado e solicitado :)

Hoje de manhã eu mandei o último fax internacional [00(código da operadora)(código do país)(código de área)+(número do telefone) <- para quem quiser aprender] autorizando o pagamento da última parte da tuition (valor do programa) pra ELI. Uma hora depois eles me mandaram a confirmação de recebimento e confirmaram que tudo está pago e estão ‘looking forward to meet me’ (ansiosos em me conhecer) hihihi… Agora é a “pior” parte: a espera.

Volto amanhã para atualizar aqui e para dar mais informações sobre algumas coisas (não esperam grandes posts nesse fim de semana já que estarei extremamente ocupada com uns assuntos que comentarei amanhã!). Boa noite à todos! :)

 

$$$ – Parte III: Sobre dinheiro

Cheguei à última parte dessa série de 3 posts (veja aqui e aqui os posts anteriores) sobre informações financeiras importantes para quem viaja. Neste post eu falo sobre a parte que todo mundo melhor entende: dinheiro.

Dinheiro, cash, real, dólar, dólar canadense, euro, iene, peso argentino, peso chileno… Dinheiro tem vários nomes e formas – dinheiro vivo, moedas, cheques, cartão de crédito, de débito… Esses formatos são fáceis de entender, a conversão de uma moeda para outra é que complica as nossas cabeças.

Primeiro de tudo: o que raios seria a cotação de uma moeda? É o valor da moeda no mercado mundial – como se fosse uma medição da “importância” dessa moeda na circulação do mundo. A maioria das pessoas sabe que o dólar estadunidense (dólar americano) é a moeda que mais circula no mundo; a maioria dos acordos, importações e exportações no mundo são pagos com ele; logo, é um dos mais importantes sabermos o valor.

Fonte: UOL Economia

Beleza, aqui está a famosa tabela informando a cotação do dólar… E agora? Aqui vai a ajuda:

Dólar comercial: valor do dólar utilizado em importações, exportações, acordos etc.

Dólar turismo: usado na compra de passagens aéreas e em agências de viagem para pacotes de turismo.

Dólar paralelo: o dólar que nos interessa! É o dólar das casas de câmbio, o que usamos para viagens.

Compra e venda: para entender essa parte é simples; usemos como exemplo uma pessoa que vai viajar e precisa de US$300,00. Quando ela chega na casa de câmbio e olha a cotação da moeda do dia, a referência dos valores de Compra e Venda vai ser sempre a casa de câmbio; ou seja, a casa vai vender os dólares para a pessoa então acontece a seguinte conversão:

US$300 x 1,73 = R$519,00

Nesse caso, ela teria que pagar à casa de câmbio R$519,00 para ter os US$300,00. Fácil, né?

Digamos agora que essa mesma pessoa voltou de viagem e sobraram US$50,00 e agora ela quer trocar esse resto por reais. Ela vai novamente em uma casa de câmbio, a referência é a mesma, só que dessa vez a casa vai comprar os dólares dela. A fórmula será a mesma usada acima, só mudarão os valores. Nem é difícil :)

Esses valores mudam todo dia. Quando você ouve no jornal: “O dólar fechou em alta” quer dizer que até às 17:00 (horário em que a bolsa de valores encerra atividades do dia) o valor do dólar ficou maior do que no dia anterior quando a bolsa fechou. Não é nenhum bicho de sete cabeças, relaxem. (Ah, não esqueçam que geralmente o dólar mostrado no jornal é o dólar comercial que é utilizado na bolsa de valores).

Ok, agora algumas dicas rápidas para quem vai viajar para o exterior pela primeira vez ou ainda não sabe desses macetes:

• Troque seu dinheiro para a moeda do país antes de viajar. Se não achar uma casa de câmbio a tempo, não conhecer alguém para trocar o dinheiro com ou não tiver tido tempo antes de embarcar, não troque em casas de câmbio do aeroporto (geralmente tem a cotação mais alta do que o normal).
• Se você planeja ficar no local por mais de uma semana e não quer contar com o cartão de crédito, consulte seu banco sobre saques no país de destino; você deposita o valor que quiser antes de ir e saca em um caixa 24 horas lá já convertido para a moeda.
• Não sugiro levar muito dinheiro no bolso logo de uma vez. Para aqueles que vão passar pouco tempo e vão por turismo. 500 dólares é o suficiente. Os que vão com intenção de compras, entre 1000 e 1500 dólares. Os que vão ficar muito tempo (intercâmbio, cursos de inglês etc), leve o suficiente para pequenas despesas até que tenha localizado um local de saque — eu por exemplo planejo levar de 200 a 300 dólares.
• Mesmo que não goste de usar o cartão de crédito, não fique dependente somente do dinheiro em mãos ou do cartão de débito, tenha um cartão de crédito em mãos para emergências.
• Informe-se sobre as taxes (impostos) do local para onde vai — esse imposto nos EUA gira em torno de 8% do valor; no Canadá, especificadamente em Vancouver essa taxa é de 12%; então faça suas contas de quanto vai gastar por lá contando com essas taxas.

Acho que isso é suficiente por enquanto. Espero que gostem.

Notícia relâmpago: o visto estadunidense do meu primo e da esposa foi concedido e os passaportes chegaram hoje pelo correio. Acho que compramos nossas passagens hoje mesmo! Cruzem os dedos por mim (yn).

 

$$$ – Parte II: Sobre Travelers Check

Continuando a série de posts sobre assuntos financeiros (veja aqui o primeiro post da série), vou falar agora sobre travelers check/traveller’s cheque/travelers cheque.

Como foi explicado no post anterior, compras no exterior estão ficando mais caras se compradas com cartões de crédito, mas para tudo existe uma solução e nesse caso uma delas é esse: o traveler’s check; que é, nada mais, nada menos, do que um cheque com um certo valor pré pago (geralmente entre $20 e $100) comprado em banco. A diferença dele para um cheque comum é a moeda de expedição (pode ser dólar estadunidense, euro, dólar canadense, libra esterlina, iene e outras) e que ele é assinado duas vezes: na compra do cheque no banco e quando utilizado. Algumas vantagens marcantes do traveler’s são:

Exemplo de Travelers Cheque

Depois de uma pesquisa rápida entre os cinco bancos mais influentes no Brasil, vi que somente a Caixa Econômica não emite traveler’s, já que não tem um setor de câmbio. Os outros quatro, HSBC, Banco do Brasil, Itaú e Bradesco, emitem (a maioria trabalho com o travelers do American Express).

Já inventaram um cartão que atua como o traveler’s; os dois mais conhecidos são o Visa TravelMoney e o American Express Travelers Check Card – o segundo é mais conhecido para os estrangeiros que vem para o Brasil ou outros países.

Visa TravelMoney

American Express Travelers Check Card

 

Na minha opinião o travelers é uma ótima opção para aqueles que querem driblar o aumento do IOF nos cartões de crédito, ou para quem não gosta de carregar muito dinheiro por aí. Eu já falei com a minha agência bancária e por enquanto eles estão sem travelers, mas eu com certeza vou levar alguns para minha viagem. :)

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É isso aí! Segundo post da série $$$. No próximo vou falar sobre dólar, câmbio, dicas sobre dinheiro em geral para viagens.

 

$$$ – Parte I: Sobre IOF

Apesar da ausência aqui nesses dias eu não deixei de mão o blog, podem ter certeza! Minha ausência é justificada por muitas coisas para resolver no escritório, horas de sono precisando a ser respostas, buscas infindáveis por presentes e um pouquinho de preguiça. Hahahahha… Volto aqui com uma série de 3 posts sobre IOF, Travelers Check e dólares. Começando…

O IOF para compras no cartão de crédito no exterior aumentou de 2,89% para 6,89%.

Por partes: O que é IOF? O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é o imposto cobrado pelo governo por meio de administradoras de cartão de crédito com o objetivo de contabilizar a entrada e saída de dólares do país. Explicando melhor, é um valor que o governo cobra sob uma compra dentro ou fora do país (nesse caso, fora) para ajudar no controle dos gastos com moeda estrangeira. Explicando melhor ainda: na fatura do cartão de crédito vai cobrado o valor da compra mais 6,89% sob esse valor. Muito bom, né? –‘

 

Fonte: Época Negócios

Em português simples e claro, a partir do dia 28 de abril (um mês depois de ser assinado o projeto de lei) esse imposto maior começa a ser cobrado, ou seja, a pessoa que comprasse algo no exterior ontem, ainda pagaria o IOF de 2,98% – já que a fatura do cartão venceria no dia 28 de abril. Essa parte da história ficou meio confusa para mim na verdade, então se alguém souber explicar melhor, fique à vontade!

A notícia tem seu pseudo lado positivo: as empresas brasileiras são esperadas a ter um aumento no lucro de vendas com esse aumento do imposto já que muitas pessoas vão achar que vale a pena a viagem para comprar algo no exterior com a nova taxação quando vende-se aqui no Brasil com um preço parecido. Na minha opinião, mesmo que o imposto tenha aumentado, é mais em conta comprar certos produtos no exterior – como por exemplo, alguns eletrônicos quando tem a sua comercialização homologada (permitida) no Brasil, tem um uma diferença de preço absurda!

Quem quiser pagar o valor do produto aqui + imposto de importação + ICMS + tarifa de desembaraço + etc e tal, eu acho ótimo. Quem puder viajar para o exterior e comprar os produtos lá pelo valor real do produto + impostos do país (por volta de 8% sob o valor), acho melhor ainda.

Bom, é isso aí. Mais tarde o segundo post falando sobre Travelers Check. :)

 

Rapidinho 2

Bom dia, bom dia! :D

Minha ausência nesses últimos dias tem sido somente porque eu tenho trabalhado direto aqui no escritório pra ir juntando dinheiro para gastar no Canadá; mas o orçamento tá apertado aqui se depender de mim… Eu queria guardar no mínimo uns 300 dólares (CAN) antes de ir; só que R$1,00 = CAN$0,59, logo, CAN$300 = R$510,63.

É, tá meio complicado…Hueuheue; eu até poderia juntar isso à tempo da viagem, mas eu tenho outras despesas importantíssimas por esses dias além das que eu já vou pagar quando chegar a fatura do cartão. Se tem algo que eu comecei a aprender em 2008 quando viajei sozinha pela primeira vez até quando comecei a ganhar meu próprio dinheiro é que ter dinheiro é algo, saber administrá-lo é completamente diferente.

Tenho que ir! À noite espero dar mais atualizações aqui à respeito da viagem! Beijos

PS.: à essa hora meu primo, Ronaldo, e a esposa já estão no consulado estadunidense sendo entrevistados. Dedos cruzados para que eles consigam o visto! :)